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quinta-feira, 1 de julho de 2010

Augusto dos Anjos



Augusto dos Anjos nasceu no Engenho Pau d'Arco, no município de Sapé, estado da Paraíba. Foi educado nas primeiras letras pelo pai e estudou no Liceu Paraibano, onde viria a ser professor em 1908. Precoce poeta brasileiro, compôs os primeiros versos aos sete anos de idade.

Em 1903, ingressou no curso de Direito na Faculdade de Direito do Recife, bacharelando-se em 1907. Em 1910 casa-se com Ester Fialho. Seu contato com a leitura, influenciaria muito na construção de sua dialética poética e visão de mundo.

Com a obra de Herbert Spencer, teria aprendido a incapacidade de se conhecer a essência das coisas e compreendido a evolução danatureza e da humanidade. De Ernst Haeckel, teria absorvido o conceito da monera como princípio da vida, e de que a morte e a vida são um puro fato químico. Arthur Schopenhauer o teria inspirado a perceber que o aniquilamento da vontade própria seria a única saída para o ser humano. E da Bíblia Sagrada ao qual, também, não contestava sua essência espiritualística, usando-a para contrapor, de forma poeticamente agressiva, os pensamentos remanescentes, em principal os ideais iluministas/materialistas que, endeusando-se, se emergiam na sua época.

Essa filosofia, fora do contexto europeu em que nascera, para Augusto dos Anjos seria a demonstração da realidade que via ao seu redor, com a crise de um modo de produção pré-materialista, proprietários falindo e ex-escravos na miséria. O mundo seria representado por ele, então, como repleto dessa tragédia, cada ser vivenciando-a no nascimento e na morte.

Dedicou-se ao magistério, transferindo-se para o Rio de Janeiro, onde foi professor em vários estabelecimentos de ensino. Faleceu em 12 de novembro de 1914, às 4 horas da madrugada, aos 30 anos, em Leopoldina, Minas Gerais, onde era diretor de um grupo escolar. A causa de sua morte foi a pneumonia.

Durante sua vida, publicou vários poemas em periódicos, o primeiro, Saudade, em 1900. Em 1912, publicou seu livro único de poemas, Eu. Após sua morte, seu amigo Órris Soares organizaria uma edição chamada Eu e Outras Poesias, incluindo poemas até então não publicados pelo autor.

# fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Augusto_dos_Anjos

3 comentários:

  1. Machado de Assis
    Joaquim Maria Machado de Assis, nasce do no Rio de Janeiro a 21 de junho de 1839 e morre a 29 de Setembro de 1908. Começa a vida como sacristão, aprendendo a ler e escrever com um padre. É obrigado a trabalha desde infância como aprendiz de tipógrafo e mais tarde como revisor, torna-se depois ajudante de direção do Diário Oficial. Em 1873, entra para o ministério da agricultura, onde trabalha até a aposentadoria, poucos anos antes de sua morte.
    Machado de Assis descendente de uma família humilde, aprendeu por si mesmo com seu próprio esforço, viveu numa época em que o Brasil estava sob regime monárquico escravocrata, na época D. Pedro II era imperador do país. Cultivou quase todos os gêneros literários, mas destacou-se coo ficcionista. Inicia sua fase realista, demonstrando um estilo perfeito, com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881). Esse romance apareceu inicialmente em folhetins, na Revista Brasileira do Rio de Janeiro, 1880; sendo que essa obra é considerada como marco inicial do realismo brasileiro.
    Machado de Assis, foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras (1897), na qual foi aclamado seu primeiro presidente até a sua morte.
    A obra poética de Machado de Assis divide-se me duas fases: a romântica (que sofre forte influência de Gonçalves Dias) e a mais próxima ao Parnasianismo (com temas semelhantes ao de Raimundo Correia). A prosa machadiana divide em: 1ª fase (romances com características românticas) e a 2ª fase (com características realistas).

    priscila numero:34 2ªa

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  2. Principais Obras:
    1ª Fase
    Romances

    Ressurreição
    A mão e luva
    Helena
    Iaiá Garcia
    Contos

    Contos Fluminenses
    Histórias da meia-noite
    Poesias

    Crisálidas
    Falenas
    Americanas

    2ª Fase
    Romances

    Memórias Póstumas de Brás Cubas
    Quincas Borba
    Dom Casmurro
    Esaú e Jacó
    Contos

    Várias Histórias
    Páginas recolhidas
    Relíquias da casa velha
    Poesias

    Ocidentais
    Teatro

    Hoje avental, amanhã luva
    Desencantos
    O caminho da Porta
    Quase ministro
    Os deuses de casaca
    Uma ode de Anacreonte
    Tu, só tu, puro amor
    Não consultes médico
    Póstumas

    Contos recolhidos
    Contos esparsos
    Histórias sem data
    Contos avulsos
    Contos esquecidos
    Contos e crônicas
    Crônicas de hélio
    Novas relíquias
    A semana
    Crítica teatral
    Crítica literária

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  3. Hum, que bom que já postaram sobre Augusto dos Anjos, estaremos precisando muito da sua biografia no 3ºBimestre. Obrigado...se precisarem de alguma coisa, podem me comunicar.
    Beatriz Milena

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